Poesia escrita com mãos diferentes, de diferentes lugares... e que me deixa feliz!!!
Em noite curta, de fio de navalha
Onde a madrugada dança atrocidades...
Minha carne apenas se espalha,
fogo que reluz em minha noite sem fim...
Uma carne em labareda
Combustível que queima a noite inteira
Eu sou o oxigênio da fogueira...
Teu corpo se impõe, viril e intenso.
Unem-se anseios, suores, impulsos e necessidades,
Que fazem do nosso encontro um momento suspenso
No tempo e espaço que regem a mim...
Seu corpo enflamecido sangra,
E Escapa aos albores da concuspicência.
Refugia-se nos guizos do prazer,
Onde o sangue que escorre pela testa,
balizando entre o nariz e boca, tange a superfície da língua.
Com Calafrios nos inistesticios os pelos arrepiam-se.
Misturam-se calor, gosto e cheiro.
A sinestesia é gostosa!
Em noite curta, de fio de navalha
Onde a madrugada dança atrocidades...
Minha carne apenas se espalha,
fogo que reluz em minha noite sem fim...
Uma carne em labareda
Combustível que queima a noite inteira
Eu sou o oxigênio da fogueira...
Teu corpo se impõe, viril e intenso.
Unem-se anseios, suores, impulsos e necessidades,
Que fazem do nosso encontro um momento suspenso
No tempo e espaço que regem a mim...
Seu corpo enflamecido sangra,
E Escapa aos albores da concuspicência.
Refugia-se nos guizos do prazer,
Onde o sangue que escorre pela testa,
balizando entre o nariz e boca, tange a superfície da língua.
Com Calafrios nos inistesticios os pelos arrepiam-se.
Misturam-se calor, gosto e cheiro.
A sinestesia é gostosa!
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dizaê...