segunda-feira, 25 de outubro de 2010

Haha, não resisti à piadinha!^^




PIADINHA INFAME: "QUAL PARTE DO CORPO QUE AUMENTA DEZ VEZES QUANDO ESTIMULADA?"


Professora da 6ª série perguntou para a turma:
_ Qual é a parte do corpo humano que aumenta quase dez vezes seu tamanho quando é estimulada?
Ninguém respondeu, até que Natasha levantou, furiosa, e disse:
_ Você não deveria fazer uma pergunta dessas para crianças da 6ª série. Eu vou contar para meus pais, e eles vão falar com o diretor, e ele vai demitir você, com base no ECA (Estatuto da Criança e do Adolescente)! E vai chamar o Conselho Tutelar pra te prender!
Para espanto da Natasha, a professora não apenas a ignorou como fez a pergunta novamente.
_ Qual é a parte do corpo que aumenta em dez vezes seu tamanho quando é estimulada? Alguém sabe?
Finalmente, Rodrigo levantou-se, olhou em redor, e disse:
_ A parte do corpo que aumenta dez vezes seu tamanho quando é estimulada é a pupila.
A professora disse:
_ Muito bem, Rodrigo!
Então, voltou-se para a Natasha e continuou:
_ E quanto a você, mocinha, tenho três coisas para lhe dizer: A primeira é que você tem uma mente muito suja para sua idade; a segunda: você não leu a sua lição de casa; e a terceira:… DEZ VEZES ??? hahaha…… Um dia você vai ficar muito, mas muuuuito desapontada.







Haha, por isso que não me iludo!!!\o/

domingo, 24 de outubro de 2010

Cachos, ondas e fios vermelhinhos...

    Uso o calor pra acalmar meus cachos... Cachos castanhos avermelhados hoje em dia, mas que já foram de uma castanho indeciso outrora... Lá estou eu com a "chapinha" na mão, um defrisante na outra e tentando fazer meu cabelo parecer menos desarrumado.... "Você é cruel, está tirando seus cachinhos!" Mas me diga ai, qual mulher não amanhece de vez em quando com a louca vontade  dese ver diferente de si? De olhar pro espelho e ver uma carinha diferente da que sempre vê ao acordar?


    Lái fui eu... chapinha e defrisante, defrisante e chapinha... Um pouquinho de força, uma queimadinha no dedo e o calor danado por conta do clima e da chapinha (e meu gesso na perna, incrivelmente, suando mais do que a cara!!!)... Depois de longos minutos em que o bracinho tava cansado de segurar aqueles trambolhos, alisar, esticar, puxar, prender e etc, consegui: terminei o processo.. Resultado? O de sempre, com minha natural falta de talento para essas coisas que exigem força dos meus bracinhos finos: O cabelo meio ondulado,  mas pelo menos estava "calminho"... Calor! Calor de Fortaleza, que está meio que "derretendo" esses dias, me impedindo até mesmo de usar meus hidratantes corporais coma frequencia que eu gostaria, sob pena de ficar toda melecada, lambuzada de cheirinho...  E meu cabelo ali...


    Cabelinho ruivo avermelhado, que na verdade não tem "molinhas", tem cachos soltos, bonitos (quando resolvem amanhecer de bom humor!), mas que, incrível!, de manhã preferem distancia da minha cabeça e ficam tentando fugir, me deixando com aquela cara da tia louca da família Addams...(certo,  exagero um pouquiiinho...)... Mas depois da chapinha, lá estava ele, tentando se segurar entre o lisoe  o ondulado... Calor! Amarrei o cabelo, claro! Fiz um coquezinho, fiquei lendo meus blogs de beleza favoritos, babando em coisas que não vou ter simplesmente por que não há necessidade, embora exista a vontade.


    De repente, lembrei: PUUTZ, CHAPEI O CABELO E PRENDI, QUE BURRA!/Õ\  [/ouça aqui um sonoro "paf" na min ha testa, uma mãozadinha minah em minha frequente leseira]... Soltei as pressas, na vã esperança que o efeito não tivesse saido todo quando o tinha prendido... Que nada! Nada mais de fios lisinhos...=[ Maaaas... quer saber? Tinha ondas LINDAS... Ondas que pareciam me namorar, ali, ornando meu rosto que sorria satisfeito... Uns fios com a vida que eu adoraria que eles sempre tivessem... Claro, besteira escrver de cabelo, né? Mas tá: eu gosto, é uma paixão, não tenho por que não escrever, confesso...


    Dai fico aqui com minhas ondinhas cheirosas e castanho avermelhadas...Ondas ruivas, como eu bem gosto de ter.






(ilustrações que peguei de http://loish.deviantart.com/ , adorei os desenhos dela, aliás... Tanto AMO o Deviantart...)

quarta-feira, 20 de outubro de 2010

Brenim.

    Sabe, as vezes detesto morar num pais tão grande, onde amigos queridos ficam tão distantes do meu abraço.Hoje queria abraçar Brenim, pela tristeza que ele está passando, mas estamos fisicamente muito longe e isso não vai ser possível....
    Só me resta enviar energias boas presse menino tão especial, de riso gostoso, de amizade certeira... Um menino tão querido que levou um "tapão" da vida hoje...

  É incrivel o quanto as pessoas passam pela vida da gente deixando marcas... Breno hoje perdeu aquela que deve ser a mulher mais importante da vida dele... Mas queria só que ele soubesse que todos nós, amigos dele, estamos pensando nele, pensando em quanta força esse menino vai precisar...

    Meio sem palavras... A tristeza por ele está grande.

Conto?

  

Ao longo dos anos, as aranhas teceram um véu em torno dela...
Ela não via o tempo passar, em seu torpor induzido... Naquela cama, parecia com a Bela Adormecida. Mas para ela não haviam nem bruxas, nem fadas... Apenas médicos. E eles haviam sumido. Todos haviam sumido.

    Príncipe Encantado? Nem um feio ogro estaria por ali... Depois da catástrofe pouco ou nada sobrara... Mas ela não sabia de nada disso, em seu sono profundo... Como ela se mantinha viva? De onde tirava forças? Era justamente por isso que havia sido internada ali...

    Ela era o mistério que ninguém conseguira resolver... Intocada em seu leito, ela sonhava... Eram sonhos brandos, às vezes... Outras, envolviam caçadas sombrias, por florestas distantes.. Ela era uma arqueira que deveria caçar um cervo... (tão comum isso) No entanto, quando estava próxima de conseguir, o animal sumia e o sonho mudava de paisagem...

    Fora das janelas do quarto que ela não podia contemplar, existia apenas  deserto de prédios abandonados e eram poucas as pessoas que passaram por ali ao longo dos últimos anos... Nenhum deles teve a curiosidade de entrar no antigo hospital...

    Enquanto isso, as aranhas teciam o véu diáfano daquela jovem doce de cabelos escuros e encaracolados, de expressão tão calma... As aranhas eram suas companheiras e o seriam para sempre... E enquanto isso, as aranhas trabalhavam...

  


("Coisa" que eu escrevi há uns 3 ou 4 anos atrás... não lembro o motivo de ter escrito, mas deu vontade de transcrever pra cá...)

terça-feira, 19 de outubro de 2010

Aleatoriedade.

Não, não adianta tanta raiva e rancor, tanta chateação.
Não a culpa não é de quem vc pensa que é.
A culpa é só sua, dona Kaliza.
Seja sincera consigo. Só isso.


"O caminho mais fácil nem sempre é o melhor que o da dor"... Luxuria já me disse isso hoje...


Mas quem consegue seguir o caminho da dor?
Méus pés tem espinhos e estão com calos...
Cansados de ir e vir de um lugar a outro sem chegar a canto nenhum...
Todo esse cansaço sem nome, sem cor, ser fim...
Apenas o cansaço.


Onde está aquele sono que eu esqueci, sono de horas em que não precisava saber de nada...



Sem palavras

Já não as quero perto de mim.
Palavras vãs e traidoras que só em afligem
De todos os lugares
Já nem me im porta quem as dizem
Prefiro o silencio dos mudos
Dos surdos
A escuridão dos cegos
Já não quero ouvir mais..


Já não quero palavras em mim.

domingo, 17 de outubro de 2010

Confesso...

Confesso q estou com saudades...
Que precisava de um abraco seu...
Que queria sentir o toque de suas faiscas nas minhas...
Fogo que sustenta alguma perdição na minha alma de Diaba...

Essas noites sem sua presença formam nódoas em meu querer...
As dúvidas afloram, a saudade mata...
Cada minuto que penso, era preferivel nem pensar...
E contento-me em transmitir-lhe, tola, meu beijos pelo ar...


As palavras fogem de mim agora, dispersas na saudade... E se vão, tentando chegar até ai...


quinta-feira, 14 de outubro de 2010

Poesia a 8 mãos.

Poesia a oito mãos, criada na commu do ENEH- FLORIPA ... Thais colocou tb no blog dela e achei ótima a idéia de identificar os mcolaboradores por cores... então temos ai: Eu, Fábio, Thais e Luã...


Poesia escrita com mãos diferentes, de diferentes lugares... e que me deixa feliz!!!






Em noite curta, de fio de navalha
Onde a madrugada dança atrocidades... 
Minha carne apenas se espalha,
fogo que reluz em minha noite sem fim...

Uma carne em labareda 
Combustível que queima a noite inteira 
Eu sou o oxigênio da fogueira...

Teu corpo se impõe, viril e intenso.
Unem-se anseios, suores, impulsos e necessidades,
Que fazem do nosso encontro um momento suspenso 
No tempo e espaço que regem a mim...

Seu corpo enflamecido sangra,
E Escapa aos albores da concuspicência.
Refugia-se nos guizos do prazer,
Onde o sangue que escorre pela testa, 
balizando entre o nariz e boca, tange a superfície da língua. 
Com Calafrios nos inistesticios os pelos arrepiam-se.
Misturam-se calor, gosto e cheiro.
A sinestesia é gostosa!

segunda-feira, 11 de outubro de 2010

Meu aniversário passou... Foi lembrado por pessoas que adoro, por pessoas que me são in diferentes e até por pessoas que nem gostam muito de mim... Sabe o que é o engraçado? Meu pai não lembrou. Aliás: ele deve ter lembrado, mas fingiu esquecer, em retaliação ao meu esquecimento da data do dele... (Eu, no ENEH, perdia  noção dos dias e esqueci q o dele era 05 de setembro... pra "descontar", tal criança da pré escola, ele "esqueceu" o meu...)


Sempre esse mesmo jeito, de maltratar, de esquecer, de fazer mais mal que bem... Confesso, pensei que ia doer mais. Confesso que o que me incomodou foi a "cara de pau" de ligar no outro dia para dizer que esqueceu... Mas confesso que maior ainda foi minha decepção em notar que certas coisas não mudam e que meu relacionamento com ele NUNCA MAIS vai ser o mesmo. Que já não existe mais aquele amor de pai e filha que nos unia quando eu era criança e que me fazia ser fiél a ele acima de tudo.



Aquela amizade da menina franzina com o pai barrigudinho e baixinho acabou, ficou pelo caminho, perdida nas ofensas trocadas, na minha vontade de defender o que importa para minha irmã... Nas tentativas de não ser a idiota que deixa o pai manipular a família... "It's sad, but true", já diziam por ai...


Meus contos de fada em que eu imaginava minha família com o um  castelo inatacável... aaah... esses contos de fada acabaram faz tempo... Era só um castelo de cartas e tudo o que sobrou dele foia  solidão e o frio e lembrar que nem um lado nem outro me apoia... E que só, sozinha, é que vou ter que me fazer. Mesmo que vez ou outra algum resquicio de carinho deles chegue até mim, a certeza da solidão é a única que me acompanha.


Posso ter o sorriso que eu quiser, mas não os deles.



E é essa minha sina. Ser reprovada pelas únicas pessoas que eu queria ter a aprovação. Não precisar da opinião d ninguém, mas querer, chorar, esperar um olhar aprovativo, que me diga "vá em frente", daqueles que me colocaram nesse mundo bagunçado.



"It's sad, but true"....

quinta-feira, 7 de outubro de 2010

Martelo Bigorna





Muito do que eu faço
Não penso, me lanço sem compromisso.
Vou no meu compasso
Danço, não canso a ninguém cobiço.
Tudo o que eu te peço
É por tudo que fiz e sei que mereço
Posso, e te confesso.
Você não sabe da missa um terço
Tanto choro e pranto
A vida dando na cara
Não ofereço a face nem sorriso amarelo
Dentro do meu peito uma vontade bigorna
Um desejo martelo
Tanto desencanto
A vida não te perdoa
Tendo tudo contra e nada me transtorna
Dentro do meu peito um desejo martelo
Uma vontade bigorna
Vou certo
De estar no caminho
Desperto.


"Tanto desencanto, a vida não te perdoa"... É exatamente isso. A vida não te perdoa, nunca vai perdoar. Não é porque você é fraco, está triste ou por que já tem tristezas demais... A vida, não vai te perdoar, apesar de tudo isso. E sabe por quê? Porque se ela perdoasse, nos tornariamos fracos, inaptos a viver nesse mundo doido, onde nem sempre os melhores são os mais amados...
Alguns vão desanimar e desistir de viver... Por quê ter amor a essa vida tão doida, cruel, que nos esfaqueia a cada dia? Simples: Pq ela é a única coisa que temos. Podemos nos achar donos de muitas coisas... Mas só a  nossa vida nos pertence. Minha vida é só minha, minha vontade de viver só depende de mim. Ninguém vai poder me dizer para desistir e mesmo que  digam, não sou obrigada a cumprir ordens sobre minha vida. Se me pedem "viva", ai sim... pq viver já é o meu curso natural, arrancar as forças que eu não tenho de lugares os quais sequer sei quais são...
Dançar uma música desconhecida a cada dia, pois é isso que a vida nos ensina a cada compasso novo do coração... A levar em si um violino que vai acompanhar as melodias mais loucas se interpõem em nosso caminho... Vou tentar de novo e sempre, mesmo que meus pés estejam feridos da dança, mesmo que meus ouvidos sangrem da crueldade da música, mesmo que meu coração se despedace com a  letra... Por que? Porque é assim que a vida funciona... Pq nem toda vida a música vai ser cruel e sei que em amgumas horas, ela será amelodia mais doce que já ouvi... Pq o louco que compos a música simpesmente misturou pedaços de retalho na letra...

E é assim, com "uma vontade bigorna e um desejo martelo" que vou viver. 
 
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